“Faça amor, não faça guerra!”

Uma amiga, estudiosa da psicologia, costuma dizer que os homens que gostam de armas, principalmente os mais machistas, teriam o pinto pequeno.
A arma seria o complemento. Assim como a ostentação de outros símbolos fálicos. Um tanto difícil confirmar esta afirmação, mas faz sentido.

Nos anos 1960 e 1970, artistas do mundo inteiro se mobilizaram contra a guerra do Vietnam. Foi um sucesso.

Hoje os Estados Unidos, com a maior máquina de guerra e propaganda do mundo, subordinam países indefesos ao seu poderio militar e financeiro, tramam golpes de estado, massacram populações civis, assaltam recursos naturais como o petróleo e outras matérias primas, com exércitos de militares contratados por empresas de segurança, ou seja, braços armados privados das petroleiras.

É assim no Iraque, no Líbano, na Síria, estão tentando assaltar a Venezuela, enfim. No Brasil, derrubaram a presidenta Dilma, uma mulher honrada, legitimamente eleita, para no lugar colocar uma quadrilha, fácil de ser corrompida. Com isso,  levaram o petróleo do Pré-sal e estão levando outras riquezas do país, e anexando institucionalmente o país aos Estados Unidos

 

Onde seus magnatas montam negócios, suas dragas capitalistas, deixam para trás terras arrasadas, a destruição do meio ambiente, o aumento da pobreza, da desigualdade, e o fascismo semeado na militarização cultural com farta produção audiovisual e influência sobre as novas gerações.

A luta contra o fascismo e o capitalismo é uma luta mundial. Os artistas, se mobilizados, são uma poderosa força política.

Bem que aquela dose “faça amor, não faça guerra” devia ser repetida nesse final da segunda década dos anos 2000.

O fascismo não resiste à arte.

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