O Anticristo deve desidratar com o impulso de crescimento de Haddad e Ciro
O resultado da pesquisa Datafolha frustrou as expectativas e abalou a caverna do Antecristo. Ele não cresceu como esperado.
Quem cresceu foi Haddad e Ciro.
O atentado expôs ainda mais a violência e o desequilíbrio dele. A estratégia de marketing dos gestos de atirar se esgotou.
A imensa maioria do povo deve estar se perguntando. É só isso? Qual o projeto do Anticristo para gerar emprego, para a educação, saúde? Ele tem competência para tirar o país da crise?
Com o afastamento da campanha, internado no hospital por dez dias, podendo a internação ser prorrogada, a situação pode piorar.
Ele pode desidratar com o crescimento de Haddad e Ciro, os mais preparados.
Esses sim, têm projetos claros, experiência e segurança necessária para restabelecer a estabilidade no país, retomar o crescimento e o emprego.
O Anticristo trouxe a instabilidade, o ódo e a violência para a campanha eleitoral. A grande maioria do povo quer paz, amor e democracia. Isso está demonstrado no alto índice de rejeição a ele (43%), o maior de todos.
Em 2002, o “Lulinha paz e amor” disparou nas pesquisas, conquistou os votos dos indecisos, de quem não queria confusão, venceu as eleições e fez o governo mais democrático da história do país.
É possível que nessa reta final o fogo de palha abrande e a temperatura das eleições cambie para a reflexão, a sensatez, tendo em vista a responsabilidade do gesto cidadão de digitar o voto na urna eletrônica.
A frustração de ter ido às ruas de verde e amarelo, em 2016, para apoiar o golpe de estado, que levou o Brasil ao desastre econômico, social e político, pode ajudar muita gente a ponderar na hora de votar.
O melhor da pesquisa é que os candidatos do golpe de estado estão sendo defenestrados pelo povo.