O jornalismo ameaçado pela indústria da morte

A extradição de Julian Assange, do site WikiLeaks, para os Estados Unidos, está sendo julgada, em Londres.
Assange vive há 10 anos privado de sua liberdade, por ter revelado o que os monstros da indústria da guerra, dos Estados Unidos, formados nas academias da morte, fazem no mundo.
Cenas de tortura de crianças, uma delas com uma broca, matanças generalizadas, pelas forças armadas dos Estados Unidos, foram mostradas por Assange, despertando a ira insana de autoridades norte-americanas.
A decisão de extradição e provável condenação nos Estados Unidos, por “espionagem”, é um golpe mortal no jornalismo e na liberdade de expressão.
Os direitos dos cidadãos, de fazerem jornalismo e de se informar, foram colocados em xeque pelos países que se dizem referência de regime democrático.
Viva Julian Assange

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