A Primeira-Ministra da Alemanha vive no seu próprio apartamento, nunca teve empregada doméstica.
![](http://laurezcerqueira.com.br/wp-content/uploads/2022/01/Angela-merkel-CDU-1-1.jpg)
Angela Merkel, uma mulher despojada!
Ela leva uma vida monástica. Sempre morou no mesmo apartamento, em Berlim, sem qualquer ostentação.
Nunca teve empregada doméstica. Recentemente disse que ela e o marido cuidam das tarefas de casa.
Lavam, passam suas roupas e, quando necessário, vão ao supermercado, perto de casa.
Merkel não morou no palácio do governo, enquanto ocupava o cargo de Primeira -Ministra da Alemanha. Continuou no modesto apartamento de dois quartos, onde sempre viveu, no centro de Berlim.
Ela repete o mesmo vestido, entra dia e sai dia. Certa vez, indagada por uma repórter sobre isso, disse que era funcionária público e não modelo.
Seu país é o mais importante da Europa, uma das maiores economias do planeta.
Nos primeiros anos de escola Merkel fez parte da juventude comunista. Frequentou muitos cursos de marxismo e tornou-se ativista política.
Formou-se na Universidade Karl Marx, de Leipzig. Aprendeu a falar russo fluentemente. Estudou e se formou em física e química. É doutora em química quântica.
Foi ministra das mulheres e da juventude no governo de Helmut Kohl e depois ministra do meio ambiente e de segurança nuclear.
Reduziu a dependência da Alemanha, da energias nuclear.
Contrariando tendências discriminatórias européias, Merkel permitiu a entrada, na Alemanha, de dezenas de milhares de refugiados.
Deu visto a eles, para que pudessem trabalhar no seu país e nele viverem em paz com suas famílias.
É uma mulher politicamente conservadora, o pai era pastor. Mas é discreta, não faz demagogia religiosa.
Angela Merkel conquistou o respeito dos alemães e de toda comunidade internacional com sua modéstia, capacidade de diálogo e de fazer política.
Do lado de cá do Atlântico, temos Pepe Mujica, ex-presidente do Uruguai, e Olívio Dutra, ex-governador do Rio Grande do Sul, dois senhores que, mesmo ocupando cargos públicos altamente relevantes, tambem sempre levaram vida monástica.
(*) As informações, aqui publicadas, foram colhidas de um texto de Roberto Garcia.