Temer tira dos pobres para dar aos ricos

659601-970x600-1


 

 

Michel Temer anunciou, na cara dura, que vai passar   R$ 100  bilhões de recursos públicos para as telefônicas. Elas tinham sido privatizadas no governo FHC, no escândalo que ficou conhecido como “privataria tucana”.

 

 

O setor tem agora outro escândalo, que poderia ser chamado de “doações bilionárias Tele-Temer”.

 

 

O presidente ilegítimo toma essa medida depois de congelar os investimentos públicos pelos próximos 20 anos, com cortes drásticos de recursos da educação, da saúde, e fechar as portas para a inclusão social de dezenas de milhões de brasileiros.

 

 

Medidas como essa parecem comprovar que o golpe foi tramado para tomar  de volta a renda gerada pelos trabalhadores e distribuída nos governos Lula e Dilma.

 

 

Temer promove a reconcentração da renda e a exploração máxima dos trabalhadores com o congelamento de investimentos público, a pretensa reforma da Previdência, que destrói a Previdência pública, com aposentadoria para os mortos,  empurra a população para as seguradoras privadas, e, com a reforma trabalhista, subtrai direitos adquiridos, retrocedendo a tempos sombrios, comparados aos da escravidão.

 

 

Cercado e assessorado por ministros e parlamentares delatados por corrupção, Temer deve estar aproveitando os últimos dias na Presidência da República para fazer coisas suspeitas como essa entrega de uma centena de bilhão para um setor que esfola os brasileiros com tarifas escorchantes por serviços de péssima qualidade.

 

 

O mais assustador é que há movimentos nos Poderes da República para protegê-lo, para mantê-lo na Presidência da República e impedir que a população venha a escolher diretamente o seu representante.

Relacionados