Livros são vozes
Livros são vozes, diz Alberto Manguel, em “A Biblioteca à Noite”.
Podem ser ouvidas em silêncio. Talvez por isso não se calaram e não se calarão.
Bem que tentaram muitas vezes. Proibiram, queimaram em praças públicas, mas sobreviveram e estão aí para contarem a história.
Livro deixa nossa imaginação voar, se encontrar com o leitor nas alturas.
Reinventa a realidade, expande nossa consciência para seguirmos vida a fora.
O livro não desaparecerá, assim como o teatro e outras formas de expressão.
Que venham os meios de comunicação modernos.
Livros são vozes.
Nada os deterão.
Viva o livro vivo!