Tudo combinado

 

Lembra do procurador Deltran Dallagnol, aquele personagem  sombrio da Lava-jato, de olhar a meia pálpebra, de perversidade interior aflorada?
Ele fez até jejum e orações pela prisão do ex-presidente Lula.
Em seguida o juiz da Lava-jato, Marcelo Bretas, publicou  twitter  se solidarizando com Dallagnol no jejum:
“Caro irmão em Cristo, como cidadão brasileiro e temente a Deus, acompanhá-lo-ei em oração, em favor do nosso País e do nosso Povo”.
Isso no dia 1° de abril, logo depois da Semana Santa, quando  se rememora a condenação de Jesus à tortura e à morte, por defender os pobres.
Nesse mesmo momento, o general Villas Boas ralhou com o STF, ameaçou com um golpe militar, caso o tribunal concedesse Habeas Corpus a Lula barrando a condenação dele à prisão, em 1a. instância.
O general não aceitava a candidatura do Lula.

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