A Primeira-Ministra da Alemanha vive no seu próprio apartamento, nunca teve empregada doméstica.
Angela Merkel, uma mulher despojada!
Ela leva uma vida monástica. Sempre morou no mesmo apartamento, em Berlim, sem qualquer ostentação.
Nunca teve empregada doméstica. Recentemente disse que ela e o marido cuidam das tarefas de casa.
Lavam, passam suas roupas e, quando necessário, vão ao supermercado, perto de casa.
Merkel não morou no palácio do governo, enquanto ocupava o cargo de Primeira -Ministra da Alemanha. Continuou no modesto apartamento de dois quartos, onde sempre viveu, no centro de Berlim.
Ela repete o mesmo vestido, entra dia e sai dia. Certa vez, indagada por uma repórter sobre isso, disse que era funcionária público e não modelo.
Seu país é o mais importante da Europa, uma das maiores economias do planeta.
Nos primeiros anos de escola Merkel fez parte da juventude comunista. Frequentou muitos cursos de marxismo e tornou-se ativista política.
Formou-se na Universidade Karl Marx, de Leipzig. Aprendeu a falar russo fluentemente. Estudou e se formou em física e química. É doutora em química quântica.
Foi ministra das mulheres e da juventude no governo de Helmut Kohl e depois ministra do meio ambiente e de segurança nuclear.
Reduziu a dependência da Alemanha, da energias nuclear.
Contrariando tendências discriminatórias européias, Merkel permitiu a entrada, na Alemanha, de dezenas de milhares de refugiados.
Deu visto a eles, para que pudessem trabalhar no seu país e nele viverem em paz com suas famílias.
É uma mulher politicamente conservadora, o pai era pastor. Mas é discreta, não faz demagogia religiosa.
Angela Merkel conquistou o respeito dos alemães e de toda comunidade internacional com sua modéstia, capacidade de diálogo e de fazer política.
Do lado de cá do Atlântico, temos Pepe Mujica, ex-presidente do Uruguai, e Olívio Dutra, ex-governador do Rio Grande do Sul, dois senhores que, mesmo ocupando cargos públicos altamente relevantes, tambem sempre levaram vida monástica.
(*) As informações, aqui publicadas, foram colhidas de um texto de Roberto Garcia.